Tão doentinhos, meu deus. =)
Acho que todo mundo já deve ter visto o clipe abaixo por aí, dada as proporções que o Radiohead tomou na mídia nos últimos tempos. Só por curiosidade vejam a capa da versão brasileira da revista Rolling Stone com a matéria mais fico de joelhos e babo até morrer intitulada "O futuro segundo Radiohead". Já ta nesse nível místico da coisa (óbvio que eu sei que eles se referem ao lançamento do disco e o impacto disso, ainda assim é totalmente fico de joelhos e babo até morrer ¬¬). Esse vídeo, inclusive, já está rolando na internet há alguns meses (o link dessa 'cópia', por exemplo, está no ar desde 10 de novembro de 2007 no youtube). Coloquei esse clipe aqui porque adoro essa música, to completamente viciado nela e acho o vídeo muito bom, muito bom mesmo (e não só - mas também - por ter sido tirado do webcast e blá blá blá, por ter sido filmado em apenas um take simultâneo em 4 câmeras e até por ser uma extensão do 'revolucionário' In Rainbows - e bota aspas nisso). De qualquer forma, finalmente começo a me render ao novo álbum pelo álbum e não pela mística ou discursos que o embala. Esse clipe tem uma sacada simples que ressoa esteticamente de maneira bem peculiar e aparentemente precária, o que o torna mais interessante. Alguns podem se assustar como é de praxe.
Por sinal, tive a oportunidade de conferir o box do In Rainbows - com um vinil, dois cds e um tratamento de design de fuder. Dá uma sensação de além-música incrível em tomar aquele objeto nas mãos; parece mais que você adquiriu não só um lançamento novo da banda tal, mas uma obra que se constrói em qualidades artísticas (e estratégias) que agem em instâncias bem diferentes. É estranho até - digo isso porque sou um defensor ferrenho da anti-materialidade musical a partir do Mp3. O dono do box estava obviamente histérico: "é como comprar uma obra de arte" me confessou enquanto dirigia na Av. Paulista por volta das duas da madrugada. Muitos disseram frases parecidas em relação ao Sgt Peppers em 1967. Não queria estabelecer paralelos, mas naquela época se dizia muito que o Rock não era considerado arte. Engraçado que o mesmo pode se dizer do Rock hoje. Muitos dizem. Muitos gostam e não consideram mesmo assim. Vejam o vídeo aí que essa parada aqui ta ficando muito paradoxal (eu falo que to gostando do álbum pelo álbum e começo a falar do que o envolve; digo que não queria traçar um paralelo e, contraditoriamente, começo a esboçar um... vôte).
Acho que todo mundo já deve ter visto o clipe abaixo por aí, dada as proporções que o Radiohead tomou na mídia nos últimos tempos. Só por curiosidade vejam a capa da versão brasileira da revista Rolling Stone com a matéria mais fico de joelhos e babo até morrer intitulada "O futuro segundo Radiohead". Já ta nesse nível místico da coisa (óbvio que eu sei que eles se referem ao lançamento do disco e o impacto disso, ainda assim é totalmente fico de joelhos e babo até morrer ¬¬). Esse vídeo, inclusive, já está rolando na internet há alguns meses (o link dessa 'cópia', por exemplo, está no ar desde 10 de novembro de 2007 no youtube). Coloquei esse clipe aqui porque adoro essa música, to completamente viciado nela e acho o vídeo muito bom, muito bom mesmo (e não só - mas também - por ter sido tirado do webcast e blá blá blá, por ter sido filmado em apenas um take simultâneo em 4 câmeras e até por ser uma extensão do 'revolucionário' In Rainbows - e bota aspas nisso). De qualquer forma, finalmente começo a me render ao novo álbum pelo álbum e não pela mística ou discursos que o embala. Esse clipe tem uma sacada simples que ressoa esteticamente de maneira bem peculiar e aparentemente precária, o que o torna mais interessante. Alguns podem se assustar como é de praxe.
Por sinal, tive a oportunidade de conferir o box do In Rainbows - com um vinil, dois cds e um tratamento de design de fuder. Dá uma sensação de além-música incrível em tomar aquele objeto nas mãos; parece mais que você adquiriu não só um lançamento novo da banda tal, mas uma obra que se constrói em qualidades artísticas (e estratégias) que agem em instâncias bem diferentes. É estranho até - digo isso porque sou um defensor ferrenho da anti-materialidade musical a partir do Mp3. O dono do box estava obviamente histérico: "é como comprar uma obra de arte" me confessou enquanto dirigia na Av. Paulista por volta das duas da madrugada. Muitos disseram frases parecidas em relação ao Sgt Peppers em 1967. Não queria estabelecer paralelos, mas naquela época se dizia muito que o Rock não era considerado arte. Engraçado que o mesmo pode se dizer do Rock hoje. Muitos dizem. Muitos gostam e não consideram mesmo assim. Vejam o vídeo aí que essa parada aqui ta ficando muito paradoxal (eu falo que to gostando do álbum pelo álbum e começo a falar do que o envolve; digo que não queria traçar um paralelo e, contraditoriamente, começo a esboçar um... vôte).
Agora só uma coisinha... quando o Thom canta essa parte transcrita abaixo, eu só me lembro de Placebo e da voz do Brian Molko:
Jigsaws falling into place
There is nothing to explain
Regard each other as you pass
She looks back, you look back
Not just once
Not just twice
Wish away the nightmare
Wish away the nightmare
You've got a light you can feel it on your back
You've got a light you can feel it on your back
Jigsaws falling into place
Vocês concordam? Se eu gostasse mais de Placebo e entendesse mais de música juro que lembraria até o nome da canção.
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