sábado, 26 de abril de 2008

Nomes

É engraçado como só chamamos (ou pensamos em) algumas pessoas pelo nome e sobrenome juntos. Quase como se fosse uma coisa só. Estou escrevendo sobre isso só porque algumas pessoas, ultimamente, vêm me chamando de rodrigoalmeida. Acho estranho, mas não me incomodo. E quando tem uma certa ironia enrustida na expressão, gosto de verdade. Lembro que na quinta ou sexta série liguei para a casa de uma menina e perguntei: "Mariana Mesquista, por favor?". A mãe, tia, empregada ou sei lá quem que atendeu o telefone respondeu super grosseira: "Quantas Marianas você acha que tem aqui, meu filho?". Fiquei todo errado, mas esse hábito nunca me abandonou por completo. Vejam na universidade, por exemplo. Tudo bem que tem os professores que chamamos só pelo nome, sobrenome ou apelido carinhoso: Cléééériston, Dacier, Vizeu, Momesso e Tina estão nesse grupo. Entretanto, do outro lado temos os professores ao qual nos acostumamos a juntar nome e sobrenome como se um não fizesse sentido sem o outro. O que seria da Ângela sem o Prysthon, do Paulo sem o Cunha e do Eduardo ou da Isabel sem o Duarte. Não seria a mesma coisa né?

Ainda assim, o melhor nome de professor é José Mário Austreasjnfjksfhdknfmkdnjfgésilo...

2 comentários:

Anônimo disse...

o engraçado é que quase todos os nomes solitários que tu listou são sobrenomes, né? o que não chega a deixar de ser impessoal.

porra, é um saco essas letras de validação. vasifudê

Anônimo disse...

hauhauhauhauhahauh

sabia que, logo na primeira cadeira q eu paguei com Zé Mário, ele disse o nome dele e eu escrevi e perguntei "é assim" e ele "Austregésilo! Você é uma das primeiras pessoas que escrevem meu nome certo!!!!"

Huhauahuhahua

Até hoje ele me adora.