A certa altura do meio de Indiana Jones, eu achei demais - e fiquei me divertindo muito com a idéia - que no ritmo sincretismo interdimensional que a história se dava, o arqueólogo chapado e ex-bonitão ia terminar o filme como Han Solo assistindo 'Invasion America' ou entrando na sociedade de 'THX', depois de ter encontrado o 'E.T.' ou o 'Alien' ou mesmo descoberto que sua série, na verdade, não passava de 'Taken'. Se era pra perder a razão, que perdesse com uma classe ficção científica que os próprios idealizadores ajudaram a fundar.
Na tela, o filme terminou em casamento.
Na tela, o filme terminou em casamento.
4 comentários:
Voltamos =P... acho que agora o blog anda...
E o dissenso, quando terá reunião? (com vergonha de andar tão improdutivo ultimamente)
PS: Já imagino essa experiência ao asisstir Indiana Jones O.o
Mesmo assim eu vou ver.
bjo
Eu deveria ser mais ameno com o filme, afinal ele tem cara de Indiana Jones. O que é um feito já que os Starwars novos não conseguem nem isso. O filme é até divertido, mesmo com personagens (menos o Dr. Jones) detestáveis. Sem contar que a impressão que fica é que a obsessão do George Lucas por 'conexões inter-qualquer-coisa' está passando dos limites.
Digo George Lucas, pois o filme não foi realizado antes porque, dentro da idéia original, foi preciso encontrar um meio termo entre o que pretendia George Lucas (que queria ETs na história) e Spielberg e Ford (que não queriam). Daí pegaram um das dezenas de roteiros possíveis e o re-adaptaram mil vezes de acordo com cada obstáculo que aparecia(a substituição do personagem de Sean Connery, por exemplo)
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