Esta é uma anti-recomendação: eu assisti recentemente um curta do Guillermo Arriaga, chamado Rogelio, e achei tão podre de ruim, tão podre de ruim, que fiquei sem saco e sem palavras pra me justificar, pois só conseguia pensar que se brincasse, caso fosse inscrito no Festival de Vídeo do Recife, o curta não ganharia nada. Talvez nem seria selecionado. Melhor mesmo era que não existisse: e antes de voltar pro meu artigo-destruidor-de-vidas-e-emoções, tenho de dizer que não tem um só morto que mereça a dedicatória. Poesia de boteco da pior espécie.
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