não.
não viver como o pombo que se alimenta de migalhas de pão, soltas diariamente por dedos rugosos que jamais irão acariciá-lo; dedos que continuam a mórbida jornada de alimentação para que a ave permaneça por perto, decorativa e passional, ao ponto de não sentir vontade de voar.
não.
não viver como o coelho que se sente na obrigação de ajudar o caçador ferido e que logo se culpa por não ser capaz de trazer um peixe, como fez o urso, ou de trazer um tatu, como fez a raposa, se lançando à fogueira como única forma possível de contribuir e superar sua condição.
não.
não viver como o pombo que se alimenta de migalhas de pão, soltas diariamente por dedos rugosos que jamais irão acariciá-lo; dedos que continuam a mórbida jornada de alimentação para que a ave permaneça por perto, decorativa e passional, ao ponto de não sentir vontade de voar.
não.
não viver como o coelho que se sente na obrigação de ajudar o caçador ferido e que logo se culpa por não ser capaz de trazer um peixe, como fez o urso, ou de trazer um tatu, como fez a raposa, se lançando à fogueira como única forma possível de contribuir e superar sua condição.
não.
3 comentários:
Crise.
Bjo
cada um tem o que merece. hoho
"sei lá, sei lá, a vida tem sempre razão...". Maneco chegou e ficou.
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