Um amigo me disse que conhecia um cara em Manaus que estava traduzindo o diário, escrito entre 1903 e 1914, de Roger Casement, um irlandês, que veio ao Brasil como diplomata do Reino Unido, e que entre as palavras aportugaysadas que usava, uma das mais recorrentes era 'cafuçu'. E usava para indicar os seus amantes prediletos: homens pobres, rústicos e de corpos torneados que apesar da pouca 'cultura' sabiam agir como ninguém na cama.
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