Eu sempre achei que a melhor maneira de medir o amor fosse a saudade e que a saudade vinha da simples vontade de compartilhar uma faísca de mundo com alguém. Às vezes vontade incontrolável, dependência assumida, simbiose desconcertante. É como se a vivência só se tornasse completa, por mais extraordinário que fosse o momento, ao contarmos, quase como revivendo, uma bela historia em um ouvido amigo. Só que quando a saudade acaba, o amor acaba, as histórias somem, novos ouvidos se erguem no ar e, depois de um tempo, começa tudo de novo. O melhor é que podemos voltar a contar as velhas histórias como novas. Não quero falar, por ora, das mágoas, um dia elas chegam, mas não agora e vou acabar o post pela metade ou isso pode ser musicado um dia e parar num voz e violão por aí.
2 comentários:
eu juro que eu queria ter escrito isso. :)
cuti-cuti
que veadinho mais lindo
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