Existem alguns filmes que foram feitos entre mil novecentos e lá vai bolinha e segundos minguados de dois mil e pouco, mas que inquestionavelmente parecem ser de algum estranho ano que ainda está por vir ou mesmo de algum lugar que jamais imaginamos existir. As Harmonias de Werckmeister - sua fotografia em preto e branco, seus planos intermináveis, sua baleia no meio da praça de algum vilarejo húngaro - é um deles.
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