A partir de hoje só entro em um ônibus metropolitano na cidade do Recife, especialmente em horário de pico, especialmente CDU / Várzea, especialmente enquanto não resolverem o problema de carros da UPE que termina por engarrafar metade da caxangá, com um bom amigo ou um bom livro embaixo do braço, porque passar uma hora e meia sem nada pra fazer, num trajeto que em média seria feito na metade do tempo, me passa uma detestável sensação de perda de vida.
É uma pena que metrô subterrâneo e mangue formem um paradoxo insolúvel: o máximo que conseguiríamos seria um metrô suspenso, mas do jeito que tudo termina no tosco, o projeto começaria na linha THX 1138 e terminaria como o minhocão. Pelo menos por aqui ainda não vi passageiro levando chicotada e isso, sem dúvida, é a grande ficção científica do momento.
É uma pena que metrô subterrâneo e mangue formem um paradoxo insolúvel: o máximo que conseguiríamos seria um metrô suspenso, mas do jeito que tudo termina no tosco, o projeto começaria na linha THX 1138 e terminaria como o minhocão. Pelo menos por aqui ainda não vi passageiro levando chicotada e isso, sem dúvida, é a grande ficção científica do momento.
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