Estamos dentro.
Dentro da noite escura,
dentro da selva profunda.
Dentro do medo,
dentro da dor de dentro pra fora.
Dos grandes tombos
que nasceu a vontade pela dança.
Das grandes mágoas
que surgiu a temperança.
Do sempre certo, do sempre tédio.
Do sempre sempre é que veio o suicídio.
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